Expansão de uma aranha exótica
Em 1922, a aranha-vespa (Argiope bruennichi), proveniente do Mediterrâneo, foi descoberta na Inglaterra. Ela vive na costa sul da ilha, onde o clima é suficientemente ameno para assegurar sua sobrevivência. Atualmente, esta situação está mudando. A espécie está se expandindo, avançando rapidamente para o norte, sobre ecossistemas diferentes de sua origem. Muitos conservacionistas acreditam que esta expansão se deve ao clima mais quente que a ilha apresenta desde a década de 70. Segundo cientistas que estudam as mudanças climáticas, um dos resultados do aquecimento global será o surgimento de novas doenças e espécies tropicais, como insetos, em regiões antes não ocupadas por eles.
Showing posts with label MALA. Show all posts
Showing posts with label MALA. Show all posts
Monday, January 14, 2008
CONSUMO PERIGOSO
Espécies asiáticas ameaçadas
A Ásia é um continente fascinante, com imensa diversidade cultural e biológica. Uma informação recente fornecida pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e a INTERPOL demonstrou que a Ásia também é um paraíso para o comércio comercio ilegal de vida selvagem, um negócio que move cerca de 20 billhões de dólares anuais. Esta prática gera um impacto arrasador: cinco espécies asiáticas de ursos correm risco de extinção. Estes animais são caçados para a preparação de infusões com supostas propriedades curativas. Os tigres podem ter um destino parecido. Sua pele é altamente valorizada, sua carne é considerada um manjar e seus ossos são utilizados na medicina tradicional chinesa. Enquanto houver oferta, as populações vão continuar diminuindo.
A Ásia é um continente fascinante, com imensa diversidade cultural e biológica. Uma informação recente fornecida pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e a INTERPOL demonstrou que a Ásia também é um paraíso para o comércio comercio ilegal de vida selvagem, um negócio que move cerca de 20 billhões de dólares anuais. Esta prática gera um impacto arrasador: cinco espécies asiáticas de ursos correm risco de extinção. Estes animais são caçados para a preparação de infusões com supostas propriedades curativas. Os tigres podem ter um destino parecido. Sua pele é altamente valorizada, sua carne é considerada um manjar e seus ossos são utilizados na medicina tradicional chinesa. Enquanto houver oferta, as populações vão continuar diminuindo.
PARQUES INEFICIENTES
Áreas protegidas não cumprem seu papel
Um estudo publicado no Jornal Africano de Ecologia afirma que os parques nacionais africanos estão mal-equipados para garantir a conservação. As populações de mamíferos grandes, especialmente de antílopes, começaram a diminuir tanto fora como dentro delas. Entre os motivos estão a caça furtiva,a pressão de uma ampla variedade de atividades humanas e a crescente concentração de populações que evitam as famosas migrações maciças que ocorrem em certas estações do ano. A solução não é fácil. Segundo os cientistas, é preciso repensar o modelo de reserva “isolada”, para incluir mudanças como o uso da terra com políticas de exploração sustentável. Se não forem oferecidas alternativas viáveis para melhorar a qualidade de vida das comunidades locais, segundo eles, a população pode acabar invadindo e saqueando os parques nacionais.
Um estudo publicado no Jornal Africano de Ecologia afirma que os parques nacionais africanos estão mal-equipados para garantir a conservação. As populações de mamíferos grandes, especialmente de antílopes, começaram a diminuir tanto fora como dentro delas. Entre os motivos estão a caça furtiva,a pressão de uma ampla variedade de atividades humanas e a crescente concentração de populações que evitam as famosas migrações maciças que ocorrem em certas estações do ano. A solução não é fácil. Segundo os cientistas, é preciso repensar o modelo de reserva “isolada”, para incluir mudanças como o uso da terra com políticas de exploração sustentável. Se não forem oferecidas alternativas viáveis para melhorar a qualidade de vida das comunidades locais, segundo eles, a população pode acabar invadindo e saqueando os parques nacionais.
ÁREAS PROTEGIDAS INSATISFATÓRIAS
Avaliação de Parques Nacionais
A organização não-governamental Vitalis realizou uma avaliação de oito parques nacionais venezuelanos. A avaliação analisou 43 parques nacionais venezuelanos, e os resultados são preocupantes. As oito áreas protegidas estudadas não puderam ser incluídas dentro da categoria “verde” ou “satisfatória”, devido ao descumprimento de seus objetivos de conservação. Elas foram classificadas na categoria “amarela”, o que representa sua situação preocupante. A avaliação incluiu entrevistas com especialistas e funcionários. Eles afirmam que os parques enfrentam problemas como invasão de espécies, desmatamento, caça ilegal e mineração, entre outros. O governo deve destinar mais recursos para equipar as áreas protegidas, trabalhando com outras instituições e setores da sociedade.
A organização não-governamental Vitalis realizou uma avaliação de oito parques nacionais venezuelanos. A avaliação analisou 43 parques nacionais venezuelanos, e os resultados são preocupantes. As oito áreas protegidas estudadas não puderam ser incluídas dentro da categoria “verde” ou “satisfatória”, devido ao descumprimento de seus objetivos de conservação. Elas foram classificadas na categoria “amarela”, o que representa sua situação preocupante. A avaliação incluiu entrevistas com especialistas e funcionários. Eles afirmam que os parques enfrentam problemas como invasão de espécies, desmatamento, caça ilegal e mineração, entre outros. O governo deve destinar mais recursos para equipar as áreas protegidas, trabalhando com outras instituições e setores da sociedade.
Labels:
América do Sul,
Conservação,
Descumprimento,
MALA,
Parques,
Recursos
Monday, December 3, 2007
UMA BOA IDÉIA
2008: Ano da Rã
O famoso naturalista David Attenborough e vários grupos conservacionistas de todo o mundo reunidos em Budapeste, Hungria, declararam 2008 como o “Ano da Rã”. Foi o marco de uma campanha mundial destinada a salvar os anfíbios da extinção. As rãs, salamandras e sapos foram considerados os animais mais vulneráveis às mudanças climáticas. Por este motivo, o naturalista afirmou que "centenas de espécies destas maravilhosas criaturas poderiam ser extintas durante o curso de nossa própria vida sem um esforço imediato e constante ". Seria a extinção maciça mais importante depois dos dinossauros. Provavelmente, serão necessários vários anos de esforço para evitar que isso ocorra.
O famoso naturalista David Attenborough e vários grupos conservacionistas de todo o mundo reunidos em Budapeste, Hungria, declararam 2008 como o “Ano da Rã”. Foi o marco de uma campanha mundial destinada a salvar os anfíbios da extinção. As rãs, salamandras e sapos foram considerados os animais mais vulneráveis às mudanças climáticas. Por este motivo, o naturalista afirmou que "centenas de espécies destas maravilhosas criaturas poderiam ser extintas durante o curso de nossa própria vida sem um esforço imediato e constante ". Seria a extinção maciça mais importante depois dos dinossauros. Provavelmente, serão necessários vários anos de esforço para evitar que isso ocorra.
UMA PROPOSTA SURPRENDENTE
Uma curiosa terapia planetária
Chris Rapley e James Lovelock (conhecido cientista, autor de “Hipótese Gaia”) propõem utilizar os oceanos para reduzir a concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Os dois especialistas defendem a mistura entre águas profundas, ricas em nutrientes, com as águas superficiais, por meio de grandes tubos. O processo funcionaria com o um fertilizante natural, as algas cresceriam e necessitariam de mais dióxido de carbono, que por sua vez geraria sulfureto de metilo, indispensável para a formação das nuvens que refletem a luz solar. No entanto, é preciso levar em conta as conseqüências da acidificação do oceano. Poderá a Terra curar-se sozinha?
Chris Rapley e James Lovelock (conhecido cientista, autor de “Hipótese Gaia”) propõem utilizar os oceanos para reduzir a concentração de dióxido de carbono na atmosfera. Os dois especialistas defendem a mistura entre águas profundas, ricas em nutrientes, com as águas superficiais, por meio de grandes tubos. O processo funcionaria com o um fertilizante natural, as algas cresceriam e necessitariam de mais dióxido de carbono, que por sua vez geraria sulfureto de metilo, indispensável para a formação das nuvens que refletem a luz solar. No entanto, é preciso levar em conta as conseqüências da acidificação do oceano. Poderá a Terra curar-se sozinha?
UM DESAFIO PARA A CONSERVAÇÃO
Algas versus corais
O recife de coral da Baía Culebra, no noroeste da Costa Rica, está à mercê de uma alga denominada Caulerpa sertularioides. Sua proliferação foi causada pelo tratamento inadequado de águas residuais e dos fertilizantes provenientes dos campos de golf de um complexo hoteleiro próximo. Esta alga bloqueia a luz do sol, acabando com a vida dos belos corais da região, uma das atrações mais visitadas do país. Os especialistas afirmam que 80% do local está recoberto pela alga, que se propaga com extraordinária facilidade. O problema constitui um grande desafio para o governo da Costa Rica, já que o turismo depende das riquezas naturais do país.
O recife de coral da Baía Culebra, no noroeste da Costa Rica, está à mercê de uma alga denominada Caulerpa sertularioides. Sua proliferação foi causada pelo tratamento inadequado de águas residuais e dos fertilizantes provenientes dos campos de golf de um complexo hoteleiro próximo. Esta alga bloqueia a luz do sol, acabando com a vida dos belos corais da região, uma das atrações mais visitadas do país. Os especialistas afirmam que 80% do local está recoberto pela alga, que se propaga com extraordinária facilidade. O problema constitui um grande desafio para o governo da Costa Rica, já que o turismo depende das riquezas naturais do país.
APELO AOS ZOOLÓGICOS
Anfíbios em perigo
Os animais mais vulneráveis às mudanças climátiacs em seu ambiente são os anfíbios. Rãs, sapos e salamandras são vistos pelos ecologistas como “termômetros” do ambiente. Estas espécies são as primeiras a sofrer as conseqüências das alterações em seu habitat. A União Mundial para a Conservação da Natureza (IUCN) calcula que 1.856 espécies de anfíbios, de um total de 5.743, estão ameaçadas de extinção. Por isso, a Associação Mundial de Zoológicos e Aquários (WAZA) propõe, de forma urgente, que a comunidade de parques zoológicos e aquários desempenhe um papel ativo para salvar as espécies em risco de extinção. Segundo a WAZA, metade das espécies de anfíbios poderia desaparecer nas próximas décadas como resultado de perda de seus ecossistemas e das mudanças climáticas.
Os animais mais vulneráveis às mudanças climátiacs em seu ambiente são os anfíbios. Rãs, sapos e salamandras são vistos pelos ecologistas como “termômetros” do ambiente. Estas espécies são as primeiras a sofrer as conseqüências das alterações em seu habitat. A União Mundial para a Conservação da Natureza (IUCN) calcula que 1.856 espécies de anfíbios, de um total de 5.743, estão ameaçadas de extinção. Por isso, a Associação Mundial de Zoológicos e Aquários (WAZA) propõe, de forma urgente, que a comunidade de parques zoológicos e aquários desempenhe um papel ativo para salvar as espécies em risco de extinção. Segundo a WAZA, metade das espécies de anfíbios poderia desaparecer nas próximas décadas como resultado de perda de seus ecossistemas e das mudanças climáticas.
O SEXO DOS RÉPTEIS
Somente um sexo?
O aumento da temperatura também acabará com os répteis, já que ela interfere na reprodução e determina o sexo das crias. Se ela continuar aumentando, corre-se o risco de que todas nasçam com um mesmo sexo. Por exemplo, quando a temperatura alcança os 29,4º C, saem apenas tartarugas fêmeas ou crocodilos machos dos ovos. Se a temperatura dos ninhos chega a 30º C, a situação piora: os ovos de ambas as espécies endurecem e não nasce nenhum animal. Este fenômeno já foi comprovado durante os intensos verões dos últimos cinco anos em Playa Ostional (Costa Rica), quando milhares de tartarugas puseram seus ovos na praia, mas nenhum ovo foi chocado.
O aumento da temperatura também acabará com os répteis, já que ela interfere na reprodução e determina o sexo das crias. Se ela continuar aumentando, corre-se o risco de que todas nasçam com um mesmo sexo. Por exemplo, quando a temperatura alcança os 29,4º C, saem apenas tartarugas fêmeas ou crocodilos machos dos ovos. Se a temperatura dos ninhos chega a 30º C, a situação piora: os ovos de ambas as espécies endurecem e não nasce nenhum animal. Este fenômeno já foi comprovado durante os intensos verões dos últimos cinco anos em Playa Ostional (Costa Rica), quando milhares de tartarugas puseram seus ovos na praia, mas nenhum ovo foi chocado.
AQUECIMENTO GLOBAL E ALIMENTAÇÃO
ÁSIA
China abrigará 1,5 bilhão de habitantes
Até 2030, a China abrigará 1,5 bilhão de habitantes. O consumo de cereais aumentará de forma notável e é provável que o país não seja capaz de se auto-abastecer. As mudanças climáticas encurtarão o período de crescimento de alguns cereais, e suas sementes não terão tempo suficiente para amadurecer. Presume-se que isso implicaria no aparecimento de novos tipos de insetos que sobreviveriam com maior facilidade ao inverno (com o aumento das temperaturas, o calor aceleraria a evaporação da água subterrânea em cerca de 7%). Para cobrir estas perdas, seria necessário incrementar a produção agrícola em cem milhões de toneladas de cereais, mas é provável que não haja terra suficiente, e que a demanda obrigue muitos países a substituir ecossistemas naturais por campos agrícolas. Apesar da China ser um dos países mais extensos do planeta, somente 13% de sua superfície é cultivável.
China abrigará 1,5 bilhão de habitantes
Até 2030, a China abrigará 1,5 bilhão de habitantes. O consumo de cereais aumentará de forma notável e é provável que o país não seja capaz de se auto-abastecer. As mudanças climáticas encurtarão o período de crescimento de alguns cereais, e suas sementes não terão tempo suficiente para amadurecer. Presume-se que isso implicaria no aparecimento de novos tipos de insetos que sobreviveriam com maior facilidade ao inverno (com o aumento das temperaturas, o calor aceleraria a evaporação da água subterrânea em cerca de 7%). Para cobrir estas perdas, seria necessário incrementar a produção agrícola em cem milhões de toneladas de cereais, mas é provável que não haja terra suficiente, e que a demanda obrigue muitos países a substituir ecossistemas naturais por campos agrícolas. Apesar da China ser um dos países mais extensos do planeta, somente 13% de sua superfície é cultivável.
COSTA VULNERÁVEL
Os corais e o calor
Segundo uma análise do Centro de Pesquisas de Ciências do Mar e Limnologia (Cimar) da Universidade de Costa Rica, um aumento de apenas dois graus na temperatura do mar poderia provocar a morte da maioria dos recifes de coral. Quando a temperatura do mar se eleva, a água se torna mais “ácida”, matando as algas que necessitam dos corais para respirar e viver. Atualmente, os pequenos corais já vivem na temperatura máxima tolerável (28º C). Se ela continuar aumentando, entre 50% e 82% dos corais poderiam morrer em um futuro não muito distante. Esta situação seria prejudicial para a vida marinha, a costa e o homem. Com a perda dos corais, as costas ficam mais vulneráveis aos furacões.
Segundo uma análise do Centro de Pesquisas de Ciências do Mar e Limnologia (Cimar) da Universidade de Costa Rica, um aumento de apenas dois graus na temperatura do mar poderia provocar a morte da maioria dos recifes de coral. Quando a temperatura do mar se eleva, a água se torna mais “ácida”, matando as algas que necessitam dos corais para respirar e viver. Atualmente, os pequenos corais já vivem na temperatura máxima tolerável (28º C). Se ela continuar aumentando, entre 50% e 82% dos corais poderiam morrer em um futuro não muito distante. Esta situação seria prejudicial para a vida marinha, a costa e o homem. Com a perda dos corais, as costas ficam mais vulneráveis aos furacões.
Labels:
Algas,
América Central,
Corais,
MALA,
Morte,
Temperatura
GOLFINHOS COM POUCA SORTE
Olhos usados como amuleto
Uma associação ambientalista brasileira revelou uma prática cruel durante a caça indiscriminada de golfinhos com o auxílio de uma câmera oculta. Depois de um árduo trabalho para obter a confiança dos caçadores, os ecologistas conseguiram obter imagens que mostram golfinhos sendo capturados unicamente para a extração de seus olhos. Eles são vendidos como amuletos de boa sorte, e o mercado ilegal os comercializa por apenas 50 centavos de dólar. A melhor forma de acabar com esta prática desumana é educar a população para desencorajar a compra destes “amuletos”.
Uma associação ambientalista brasileira revelou uma prática cruel durante a caça indiscriminada de golfinhos com o auxílio de uma câmera oculta. Depois de um árduo trabalho para obter a confiança dos caçadores, os ecologistas conseguiram obter imagens que mostram golfinhos sendo capturados unicamente para a extração de seus olhos. Eles são vendidos como amuletos de boa sorte, e o mercado ilegal os comercializa por apenas 50 centavos de dólar. A melhor forma de acabar com esta prática desumana é educar a população para desencorajar a compra destes “amuletos”.
Monday, November 12, 2007
DECLÍNIO DE POPULAÇÕES DE ANFÍBIOS
Rãs disformes
Em Minnesota, Estados Unidos, foi descoberto um grande número de rãs com quadris a mais, ou sem a presença destes. Existem diferentes hipóteses sobre as causas desta más-formações. A Universidade de Stanford (Califórnia) realizou um estudo que aponta os fertilizantes como responsáveis diretos. Foram estudados trinta e seis charcos onde foram introduzidos fertilizantes. Neles, multiplicaram-se as algas, os caracóis e um parasita que afeta os girinos das rãs, causando as más-formações. Atualmente, a agricultura triplicou o uso de fertilizantes, sem medir as conseqüências. É evidente a necessidade de reavaliar o método de produção e procurar uma opção substituta que não afete as populações de anfíbios.
Em Minnesota, Estados Unidos, foi descoberto um grande número de rãs com quadris a mais, ou sem a presença destes. Existem diferentes hipóteses sobre as causas desta más-formações. A Universidade de Stanford (Califórnia) realizou um estudo que aponta os fertilizantes como responsáveis diretos. Foram estudados trinta e seis charcos onde foram introduzidos fertilizantes. Neles, multiplicaram-se as algas, os caracóis e um parasita que afeta os girinos das rãs, causando as más-formações. Atualmente, a agricultura triplicou o uso de fertilizantes, sem medir as conseqüências. É evidente a necessidade de reavaliar o método de produção e procurar uma opção substituta que não afete as populações de anfíbios.
Labels:
América do Norte,
Anfíbios,
Fertilizantes,
Má-formação,
MALA,
Parasitas
DESMATAMENTO
O mogno sob cuidados intensivos.
A Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Silvestres (CITES) decidiu reduzir à metade a cota de exploração de mogno no Peru, apesar de não haver proibido a exportação de sua madeira tal com se havia proposto. O acordo consiste em reduzir os atuais 13.000 metros cúbicos anuais para 4.983, até que este país exportador demonstre ter capacidade para administrar adequadamente suas florestas, e assim aumentar a exploração responsável desta valiosa espécie. Para haver equilíbrio, também é necessário que os países importadores destes produtos exijam unicamente espécies florestais certificadas.
A Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Silvestres (CITES) decidiu reduzir à metade a cota de exploração de mogno no Peru, apesar de não haver proibido a exportação de sua madeira tal com se havia proposto. O acordo consiste em reduzir os atuais 13.000 metros cúbicos anuais para 4.983, até que este país exportador demonstre ter capacidade para administrar adequadamente suas florestas, e assim aumentar a exploração responsável desta valiosa espécie. Para haver equilíbrio, também é necessário que os países importadores destes produtos exijam unicamente espécies florestais certificadas.
Labels:
América do Sul,
Florestas,
Importação,
Madeira,
MALA,
Mogno
VÔOS FRÁGEIS
Mariposas ameaçadas
A Associação Espanhola para a Proteção das Mariposas e seu Ambiente confirmou que estes lepidópteros estão ameaçados de extinção na Espanha. Os principais perigos que enfrentam são a construção de edifícios, a contaminação e o uso de produtos fitossanitários, como os pesticidas. Na Espanha, existem 4.120 espécies de mariposas diurnas e noturnas. Deste total, 279 voam durante o dia e o restante somente à noite. A citada associação acredita, e se não forem tomadas medidas de proteção adequadas, em um futuro não muito distante as mariposas só poderão ser contempladas nas páginas dos livros.
A Associação Espanhola para a Proteção das Mariposas e seu Ambiente confirmou que estes lepidópteros estão ameaçados de extinção na Espanha. Os principais perigos que enfrentam são a construção de edifícios, a contaminação e o uso de produtos fitossanitários, como os pesticidas. Na Espanha, existem 4.120 espécies de mariposas diurnas e noturnas. Deste total, 279 voam durante o dia e o restante somente à noite. A citada associação acredita, e se não forem tomadas medidas de proteção adequadas, em um futuro não muito distante as mariposas só poderão ser contempladas nas páginas dos livros.
TEMPERATURA E BIODIVERSIDADE
AMÉRICA CENTRAL
3 graus a mais, 160.000 espécies a menos
Em torno de 2100, o calor irá debilitar os corais e as florestas. Também irá alterar a migração das aves e dos peixes, provocando a perda de cerca de 30 % da flora e da fauna da Costa Rica. As paisagens naturais deste país não poderão ser desfrutadas por nossos netos e bisnetos, devido aos efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade. Segundo as últimas previsões mundiais, nos próximos 90 anos a temperatura do país poderá subir três graus centígrados, elevando o nível do mar em um metro. Esta situação ameaçaria a sobrevivência de 160.000 plantas e animais.
3 graus a mais, 160.000 espécies a menos
Em torno de 2100, o calor irá debilitar os corais e as florestas. Também irá alterar a migração das aves e dos peixes, provocando a perda de cerca de 30 % da flora e da fauna da Costa Rica. As paisagens naturais deste país não poderão ser desfrutadas por nossos netos e bisnetos, devido aos efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade. Segundo as últimas previsões mundiais, nos próximos 90 anos a temperatura do país poderá subir três graus centígrados, elevando o nível do mar em um metro. Esta situação ameaçaria a sobrevivência de 160.000 plantas e animais.
Labels:
Ameaça,
América Central,
Aquecimento,
Biodiversidade,
Efeitos,
MALA
Thursday, October 4, 2007
Greenpeace denuncia vínculos perigosos
Durante a celebração pela diminuição de 25% da taxa de desmatamento na Amazônia, o Greenpeace denunciou que poderia existir um vínculo entre a política de ocupação de novos colonos e o aumento do desmatamento em certas áreas da região. A organização comentou que a Agência de Reforma Agrária, encarregada da entrega de áreas aos colonos, considera a possibilidade de instalar novas famílias em áreas ainda florestadas, em vez de usar as já desmatadas. Por isso, companhias florestais estariam explorando a floresta com grupos locais. O governo garantiu que investigará a existência de tal vínculo.
Labels:
Amazônia,
América do Sul,
Desmatamento,
Investigação,
MALA,
Política
Políticas de uso do solo dão resultado
Um estudo publicado recentemente por cientistas da Carnegie Institution mostrou que as políticas de utilização do solo - implementadas no Peru durante os últimos oito anos - evitaram a expansão desmedida do desmatamento na Amazônia. A designação de certas áreas específicas para extração de recursos florestais, combinada à proteção de outras regiões e ao estabelecimento de territórios para povos indígenas, foi a chave do sucesso dessas políticas. Atender às necessidades de setores distintos da sociedade ajuda bastante. Mesmo havendo aumento da atividade florestal nos arredores das áreas de extração oficiais, foi menor do que o esperado. O estudo foi realizado com satélites.
Labels:
América do Sul,
Desmatamento,
MALA,
Solo,
Tecnologia,
Territórios
Wednesday, October 3, 2007
Campanha deve recuperar 60 mil hectares por ano
O governo da Nicarágua lançou a Campanha Nacional de Reflorestamento para recuperar 60 mil hectares por ano até 2012. O esforço será centrado em 18 rios que perderam grande fluência de água devido ao desaparecimento da mata. Essas florestas capturam e regulam a água da chuva dos vales. Com um orçamento de oito milhões de dólares para 2007, a campanha inclui atividades de educação ambiental com os camponeses para mudar as técnicas de cultivo, evitando, assim, o corte de árvores e a queima das florestas. Desse trabalho participam estudantes, voluntários, prefeituras e membros das forças armadas. Até o mês de agosto, foram plantadas 300 mil árvores na costa do Pacífico.
Labels:
América Central,
Árvores,
Chuva,
MALA,
Orçamento,
Reflorestamento
Recursos naturais e pobreza
Mais uma vez um estudo recente mostra que a riqueza de um país e seu desenvolvimento dependem de suas estruturas sociais. A Libéria é um país rico em recursos, plantações de seringueiras, bosques, ouro e diamantes. Mas no momento está tomada pela miséria, com uma situação interna de violência que só se estabilizou no ano de 2003. De acordo com o relatório, o problema está na dependência total do país na exportação de matérias-primas, e no fato de os benefícios dessa exploração serem exclusivos para uma pequena elite. Os especialistas dizem que, para o país crescer integralmente, seu primeiro governo democrático deve enfrentar uma grande tarefa: diversificar a base produtiva e garantir que os benefícios da exploração dos recursos sejam melhor distribuídos.
Subscribe to:
Posts (Atom)