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Wednesday, April 23, 2008
ADEUS ÀS PAELLAS
Biólogos marinhos da universidade de Dalhousie, Canadá, publicaram um prognóstico funesto: devido à exploração excessiva de espécies da fauna marinha (pescados, crustáceos e moluscos), elas desapareceriam por volta de 2048. Segundo o estudo, a perda de biodiversidade nos mares está aumentando consideravelmente com a redução da qualidade das águas, inundações costeiras e expansão de algas nocivas, entre outros fatores. No entanto, os autores indicam que os ecossistemas marinhos podem ser recuperados com o manejo correto. Eles recomendam estabelecer um zoneamento para áreas que devem ser excluídas de qualquer atividade, enquanto outras poderiam ser abertas a diferentes finalidades, como recreação, pesquisa e pesca.
PROTEGENDO O PARAÍSO
Papua-Nova Guiné é uma das nações mais complexas e exóticas do mundo, além de abrigar grande biodiversidade. Em suas ilhas, organizações internacionais trabalham com grupos étnicos nas denominadas Áreas de Manejo de Fauna (AMF). Elas se localizam em territórios ocupados por comunidades locais, e estabelecem regras de caça e pesca, além de considerar outras opções de atividades econômicas, como o ecoturismo. As AMF tentam promover o uso local sustentável dos recursos, e não a exploração extrativista de emprestas mineradoras e madeireiras que ameaçam a região.
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ECONOMIA NEGRA
A forma com que um estado utiliza os recursos e se desenvolve economicamente leva consigo as sementes dos problemas sociais e político-institucionais que o afligem. É o caso da Nigéria, um país fragmentado e violento que baseou sua economia na extração e exportação de derivados de petróleo. A prática gerou um impacto negativo sobre 13 grupos étnicos que vivem na mesma área em que companhias nacionais e estrangeiras extraem óleo cru. Populações inteiras tiveram que ser realocadas, enquanto outras sofreram os efeitos da contaminação. A fauna silvestre também sofreu com a fragmentação de seu habitat.
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Monday, January 14, 2008
ÁREAS PROTEGIDAS INSATISFATÓRIAS
Avaliação de Parques Nacionais
A organização não-governamental Vitalis realizou uma avaliação de oito parques nacionais venezuelanos. A avaliação analisou 43 parques nacionais venezuelanos, e os resultados são preocupantes. As oito áreas protegidas estudadas não puderam ser incluídas dentro da categoria “verde” ou “satisfatória”, devido ao descumprimento de seus objetivos de conservação. Elas foram classificadas na categoria “amarela”, o que representa sua situação preocupante. A avaliação incluiu entrevistas com especialistas e funcionários. Eles afirmam que os parques enfrentam problemas como invasão de espécies, desmatamento, caça ilegal e mineração, entre outros. O governo deve destinar mais recursos para equipar as áreas protegidas, trabalhando com outras instituições e setores da sociedade.
A organização não-governamental Vitalis realizou uma avaliação de oito parques nacionais venezuelanos. A avaliação analisou 43 parques nacionais venezuelanos, e os resultados são preocupantes. As oito áreas protegidas estudadas não puderam ser incluídas dentro da categoria “verde” ou “satisfatória”, devido ao descumprimento de seus objetivos de conservação. Elas foram classificadas na categoria “amarela”, o que representa sua situação preocupante. A avaliação incluiu entrevistas com especialistas e funcionários. Eles afirmam que os parques enfrentam problemas como invasão de espécies, desmatamento, caça ilegal e mineração, entre outros. O governo deve destinar mais recursos para equipar as áreas protegidas, trabalhando com outras instituições e setores da sociedade.
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Monday, December 3, 2007
BOAS NOVAS SOBRE FLORESTA PERUANA
Selvas e bosques intactos
Um estudo recentemente publicado afirmou que, diferentemente do Brasil, as selvas do Peru parecem não ter sofrido danos significativos. O estudo, baseado em análise de imagens de satélites, revela que entre 1999 e 2005 o desflorestamento diminuiu, e atribui este êxito aos esforços das autoridades peruanas. O Peru conta com uma superfície de selva tropical equivalente à França. Em 2001, o governo designou 31% deste território para a “produção permanente de recursos". E em 2005, destinou uma região do tamanho de Honduras para a produção madeireira de longo prazo. Mas nem tudo são flores: o estudo também revela o aumento da destruição de bosques tropicais, provocado pelo acesso proporcionado por novas estradas.
Um estudo recentemente publicado afirmou que, diferentemente do Brasil, as selvas do Peru parecem não ter sofrido danos significativos. O estudo, baseado em análise de imagens de satélites, revela que entre 1999 e 2005 o desflorestamento diminuiu, e atribui este êxito aos esforços das autoridades peruanas. O Peru conta com uma superfície de selva tropical equivalente à França. Em 2001, o governo designou 31% deste território para a “produção permanente de recursos". E em 2005, destinou uma região do tamanho de Honduras para a produção madeireira de longo prazo. Mas nem tudo são flores: o estudo também revela o aumento da destruição de bosques tropicais, provocado pelo acesso proporcionado por novas estradas.
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Thursday, September 20, 2007
Sensores remotos e o nosso planeta
Os sensores remotos são câmeras, fibras óticas ou radares transportados em diferentes plataformas (satélites ou aviões) para obter informações a distância a respeito da superfície da Terra. Vários estudos científicos realizados com esses instrumentos já nos ajudaram a expandir nosso conhecimento sobre a Terra. As informações obtidas (eventos climáticos, tipos e mudanças na vegetação, detecção de desastres, etc.) têm contribuído para melhorar nossa capacidade de tomar decisões quanto à utilização de recursos naturais. Assim, é muito importante que os especialistas continuem analisando novos avanços e descobertas, assim como será feito este ano no IX Simpósio da Reunião Anual da Sociedade Ecológica da América do Norte.
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