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Wednesday, April 23, 2008
ADEUS ÀS PAELLAS
Biólogos marinhos da universidade de Dalhousie, Canadá, publicaram um prognóstico funesto: devido à exploração excessiva de espécies da fauna marinha (pescados, crustáceos e moluscos), elas desapareceriam por volta de 2048. Segundo o estudo, a perda de biodiversidade nos mares está aumentando consideravelmente com a redução da qualidade das águas, inundações costeiras e expansão de algas nocivas, entre outros fatores. No entanto, os autores indicam que os ecossistemas marinhos podem ser recuperados com o manejo correto. Eles recomendam estabelecer um zoneamento para áreas que devem ser excluídas de qualquer atividade, enquanto outras poderiam ser abertas a diferentes finalidades, como recreação, pesquisa e pesca.
Monday, December 3, 2007
BOAS NOVAS SOBRE FLORESTA PERUANA
Selvas e bosques intactos
Um estudo recentemente publicado afirmou que, diferentemente do Brasil, as selvas do Peru parecem não ter sofrido danos significativos. O estudo, baseado em análise de imagens de satélites, revela que entre 1999 e 2005 o desflorestamento diminuiu, e atribui este êxito aos esforços das autoridades peruanas. O Peru conta com uma superfície de selva tropical equivalente à França. Em 2001, o governo designou 31% deste território para a “produção permanente de recursos". E em 2005, destinou uma região do tamanho de Honduras para a produção madeireira de longo prazo. Mas nem tudo são flores: o estudo também revela o aumento da destruição de bosques tropicais, provocado pelo acesso proporcionado por novas estradas.
Um estudo recentemente publicado afirmou que, diferentemente do Brasil, as selvas do Peru parecem não ter sofrido danos significativos. O estudo, baseado em análise de imagens de satélites, revela que entre 1999 e 2005 o desflorestamento diminuiu, e atribui este êxito aos esforços das autoridades peruanas. O Peru conta com uma superfície de selva tropical equivalente à França. Em 2001, o governo designou 31% deste território para a “produção permanente de recursos". E em 2005, destinou uma região do tamanho de Honduras para a produção madeireira de longo prazo. Mas nem tudo são flores: o estudo também revela o aumento da destruição de bosques tropicais, provocado pelo acesso proporcionado por novas estradas.
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Tuesday, October 2, 2007
Resultados de um estudo sobre suas correntes
Pela primeira vez, um estudo apresenta imagens detalhadas das correntes do Oceano Atlântico. O trabalho realizado por um grupo internacional, com equipes instaladas no oceano, mostra que sua circulação varia claramente, inclusive ao longo de um único ano. Entender o comportamento do Atlântico é algo crucial para que seja possível imaginar as futuras mudanças relacionadas ao aquecimento global, já que ele leva um quarto do fluxo do calor global até o norte. O equipamento instalado no oceano ajudará a recolher dados que colaborem para a captação de variações a longo e curto prazo.
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Friday, September 28, 2007
Podem restar apenas mil no planeta
Um estudo do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) afirma que os elefantes pigmeus, exclusivos de Bornéu, estão desaparecendo devido ao desmatamento e avanço das plantações de palma. Os elefantes preferem as regiões baixas e os vales, áreas nas quais essas atividades produtivas também se desenvolvem. 40% dessas áreas foram modificadas no Estado de Sabah nas últimas quatro décadas. O governo da Malásia, no entanto, discorda das afirmações das entidades ambientalistas, argumentando que as plantações de palma são feitas em locais previamente modificados por outros tipos de cultivo. De acordo com a WWF, a proteção de 92.650 quilômetros da região garantiria um lar para a população de elefantes por bastante tempo. Esse número, no entanto, está muito longe de ser alcançado.
Tuesday, September 25, 2007
Grandes cidades causam mais tempestades
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, indica que as tempestades são mais intensas nas grandes cidades. O comportamento das tempestades estaria sendo modificado por três mecanismos: o efeito “ilha de calor”, a presença de edifícios e a abundância de aerossóis. Quanto maior o calor, mais instável o ar. Os edifícios, por sua vez, criam redemoinhos e perturbam o ar, canalizando-o e fazendo com que suba. Já os aerossóis e suas pequenas partículas sólidas, como as de poluição, aumentam, em alguns casos, a quantidade de água condensada. Isso é muito preocupante, porque a maior parte da população mundial vive em cidades, aumentando as tempestades em todo o mundo devido ao aquecimento global.
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Tuesday, September 11, 2007
Novas espécies descobertas depois da guerra
Seis novas espécies de vertebrados, entre os quais se encontravam um roedor, um morcego e dois anfíbios, foram descobertas em uma área a oeste do lago Tanganyka, depois de uma análise científica realizada nos primeiros meses de 2007. O estudo foi possível graças ao fim de uma terrível guerra civil, que durou de 1998 a 2003. Essa guerra acabou com a vida de 4 milhões de pessoas. Os cientistas confirmaram que o Congo possui uma fonte inestimável de biodiversidade, em uma área de mil quilômetros quadrados.
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Saturday, August 25, 2007
Os escoadouros de carbono têm suas limitações
Os escoadouros de carbono colaboram com o seqüestro de carbono reduzindo o aquecimento global, mas somente se as árvores apresentarem uma boa quantidade de água e nutrientes. Esta foi a conclusão a que chegou um estudo realizado durante 10 anos por pesquisadores da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. A experiência consistiu em borrifar árvores com quantidades extras de dióxido de carbono. Os lugares que tinham boas condições evidenciaram um maior crescimento das árvores. Essas são boas notícias, mas também evidenciaram as limitações dos escoadouros. Para que funcionem bem em regiões mais secas, as árvores precisariam ser regadas e fertilizadas, o que implica numa maior demanda de água e a possível contaminação por fertilizantes.
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