Golfinho considerado extinto é avistado
O baiji (Lipotes vexillifer) é uma espécie de golfinho que vive exclusivamente no rio Yang-Tsé, na China. Com pouco mais de dois metros de comprimento, ele é conhecido localmente como “a deusa do Yang-Tsé”. Em dezembro de 2006, foi declarado oficialmente extinto. Mas parece que a “deusa do Yang-Tsé”, que é bem semelhante ao boto amazônico, voltou. A agência oficial de notícias chinesa divulgou que um exemplar foi avistado recentemente. A Academia Nacional de Ciências analisou um vídeo confirmando que o “animal grande e branco”, que um homem havia filmado por acaso, pertencia a esta espécie. Parece que ainda há esperanças.
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Monday, January 14, 2008
BALEIAS E GOLFINHOS
Explicações para o sonar
Segundo vários biólogos da Universidade de Berkeley, na Califórnia, as baleias e os golfinhos desenvolveram seu sonar para localizar com precisão algumas de suas presas, como as lulas. Como as lulas costumam permanecer em águas profundas e escuras durante o dia e subir à superfície à noite, os cetáceos se viram obrigados a desenvolver o sonar para capturar as presas que não podiam ver. Segundo os pesquisadores, assim como os morcegos utilizam um sistema de radar para perseguir os insetos, a habilidade dos cetáceos evoluiu de acordo com o comportamento de suas presas. Desta forma, espécies como o cachalote (Physeter macrocephalus) e as lulas gigantes (Architeuthis spp) teriam uma profunda conexão evolutiva.
Segundo vários biólogos da Universidade de Berkeley, na Califórnia, as baleias e os golfinhos desenvolveram seu sonar para localizar com precisão algumas de suas presas, como as lulas. Como as lulas costumam permanecer em águas profundas e escuras durante o dia e subir à superfície à noite, os cetáceos se viram obrigados a desenvolver o sonar para capturar as presas que não podiam ver. Segundo os pesquisadores, assim como os morcegos utilizam um sistema de radar para perseguir os insetos, a habilidade dos cetáceos evoluiu de acordo com o comportamento de suas presas. Desta forma, espécies como o cachalote (Physeter macrocephalus) e as lulas gigantes (Architeuthis spp) teriam uma profunda conexão evolutiva.
ALIANÇA COM AS BACTÉRIAS
Para combatir a Salmonella
Os alimentos pró-bióticos são aqueles que contêm microorganismos vivos benéficos para o nosso corpo. É o caso das bactérias que consumimos em muitos iogurtes. Cientistas do Reino Unido anunciaram que eles também pode combater a doença causada pela Salmonella (salmonelose). A Salmonella é uma entero-bactéria presente nos porcos que afeta os seres humanos após a ingestão de carne infectada. Pesquisadores da Agência de Laboratórios Veterinários do Reino Unido mostraram resultados de experimentos apoiando esta afirmação. Os pró-bióticos poderiam ser bons substitutos dos antibióticos utilizados na alimentação dos animais de granja, proibidos recentemente pela União Européia.
Os alimentos pró-bióticos são aqueles que contêm microorganismos vivos benéficos para o nosso corpo. É o caso das bactérias que consumimos em muitos iogurtes. Cientistas do Reino Unido anunciaram que eles também pode combater a doença causada pela Salmonella (salmonelose). A Salmonella é uma entero-bactéria presente nos porcos que afeta os seres humanos após a ingestão de carne infectada. Pesquisadores da Agência de Laboratórios Veterinários do Reino Unido mostraram resultados de experimentos apoiando esta afirmação. Os pró-bióticos poderiam ser bons substitutos dos antibióticos utilizados na alimentação dos animais de granja, proibidos recentemente pela União Européia.
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A ONU EM AÇÃO
Um plano contra a desertificação
Representantes de quase 200 países se reuniram na Convenção para Combater a Desertificação, organizada pelas Nações Unidas. Esta convenção apresentou um plano de 10 anos que defende a preservação das formas de vida e o sustento de milhões de pessoas que sofrem com este problema. Devido às mudanças climáticas, a desertificação se tornou um dos maiores desafios da nossa era. E a tendência dos eventos meteorológicos só acentua seu desenvolvimento. Aproximadamente um quarto da superfície terrestre e 1/6 da população mundial sofrem os efeitos deste fenômeno. Apesar de existir uma sensibilidade maior em relação aos temas ambientais, especialmente pelas espécies ameaçadas, a perda da fertilidade dos solos não costuma despertar a mesma preocupação. O solo é um recurso do qual dependem os demais seres vivos. Sem ele, é impossível a sobrevivência de plantas e animais silvestres. A diminuição de solos férteis também gera grande impacto na produção de alimentos.
Representantes de quase 200 países se reuniram na Convenção para Combater a Desertificação, organizada pelas Nações Unidas. Esta convenção apresentou um plano de 10 anos que defende a preservação das formas de vida e o sustento de milhões de pessoas que sofrem com este problema. Devido às mudanças climáticas, a desertificação se tornou um dos maiores desafios da nossa era. E a tendência dos eventos meteorológicos só acentua seu desenvolvimento. Aproximadamente um quarto da superfície terrestre e 1/6 da população mundial sofrem os efeitos deste fenômeno. Apesar de existir uma sensibilidade maior em relação aos temas ambientais, especialmente pelas espécies ameaçadas, a perda da fertilidade dos solos não costuma despertar a mesma preocupação. O solo é um recurso do qual dependem os demais seres vivos. Sem ele, é impossível a sobrevivência de plantas e animais silvestres. A diminuição de solos férteis também gera grande impacto na produção de alimentos.
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MADEIRA DE LEI
Nova Lei de Florestas
Depois de oito anos de pressão e do trabalho de grupos ambientalistas, o governo hondurenho aprovou a Lei de Florestas em setembro de 2007. A aprovação desta nova lei é um grande passo para a conservação dos recursos florestais do país. Segundo os especialistas, é a primeira vez que a sanção de uma lei dá lugar a uma ampla participação do povo e dos governos locais. Prestes a ser aprovada, vinte e três organismos municipais em quatro das dezoito províncias do país começaram a estudar as medidas mais acertadas para a implementação da lei. Sem dúvida, é alentador que países com níveis preocupantes de pobreza comecem a identificar novas formas de gerar riqueza conservando seu capital natural.
Depois de oito anos de pressão e do trabalho de grupos ambientalistas, o governo hondurenho aprovou a Lei de Florestas em setembro de 2007. A aprovação desta nova lei é um grande passo para a conservação dos recursos florestais do país. Segundo os especialistas, é a primeira vez que a sanção de uma lei dá lugar a uma ampla participação do povo e dos governos locais. Prestes a ser aprovada, vinte e três organismos municipais em quatro das dezoito províncias do país começaram a estudar as medidas mais acertadas para a implementação da lei. Sem dúvida, é alentador que países com níveis preocupantes de pobreza comecem a identificar novas formas de gerar riqueza conservando seu capital natural.
REUNIÕES PARA PROTEÇÃO DOS PARQUES
Congresso sobre áreas protegidas
Uma vez a cada dez anos, realiza-se o Congresso Latino-americano de Parques Nacionais e Áreas Protegidas. Este evento é um dos principais fóruns a reunir especialistas, políticos e ativistas da América Latina para discutir os problemas, planos, deficiências e desenvolvimento de estratégias para o futuro da conservação no continente. Em 2007, este congresso foi realizado em Bariloche, na Argentina. Participaram mais de mil especialistas, que além de abordar a situação das áreas protegidas, destacaram sua preocupação com o avanço do desmatamento na região. O comentário mais alarmante veio de alguns delegados europeus. Eles afirmaram que, diferentemente do Velho Mundo, a maior riqueza da América Latina são seus recursos naturais, mas apesar de parecer abundante em comparação com os países europeus, essa riqueza é erroneamente vista como inesgotável pelos governantes locais. É urgente estimular uma política para que estes recursos sejam utilizados de forma planejada e sustentável.
Uma vez a cada dez anos, realiza-se o Congresso Latino-americano de Parques Nacionais e Áreas Protegidas. Este evento é um dos principais fóruns a reunir especialistas, políticos e ativistas da América Latina para discutir os problemas, planos, deficiências e desenvolvimento de estratégias para o futuro da conservação no continente. Em 2007, este congresso foi realizado em Bariloche, na Argentina. Participaram mais de mil especialistas, que além de abordar a situação das áreas protegidas, destacaram sua preocupação com o avanço do desmatamento na região. O comentário mais alarmante veio de alguns delegados europeus. Eles afirmaram que, diferentemente do Velho Mundo, a maior riqueza da América Latina são seus recursos naturais, mas apesar de parecer abundante em comparação com os países europeus, essa riqueza é erroneamente vista como inesgotável pelos governantes locais. É urgente estimular uma política para que estes recursos sejam utilizados de forma planejada e sustentável.
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Monday, December 3, 2007
MAIS ESTUDOS
ANTÁRTIDA
Una iniciativa belga no Pólo Sul
A Antártida abrigará a primeira estação científica belga, que utilizará energias renováveis sem emitir dióxido de carbono. Esta estação, batizada como “Princesa Elisabeth”, estudará as mudanças climáticas. A estação foi projetada para suportar temperaturas extremas e ventos fortes, e está localizada em Nunatak Utsteinen, a 71º de latitude Sur e 23º de longitude Leste. O interessante é que o sol e o vento fornecem cerca de 95% da energia do complexo, que utilizará um mecanismo passivo de calefação para reciclar o calor gerado. A temperatura no interior será de 18 a 20º C. A água virá da neve do entorno, que será recolhida e derretida. Uma vez utilizada, será reciclada novamente. É uma verdadeira estação modelo.
Una iniciativa belga no Pólo Sul
A Antártida abrigará a primeira estação científica belga, que utilizará energias renováveis sem emitir dióxido de carbono. Esta estação, batizada como “Princesa Elisabeth”, estudará as mudanças climáticas. A estação foi projetada para suportar temperaturas extremas e ventos fortes, e está localizada em Nunatak Utsteinen, a 71º de latitude Sur e 23º de longitude Leste. O interessante é que o sol e o vento fornecem cerca de 95% da energia do complexo, que utilizará um mecanismo passivo de calefação para reciclar o calor gerado. A temperatura no interior será de 18 a 20º C. A água virá da neve do entorno, que será recolhida e derretida. Uma vez utilizada, será reciclada novamente. É uma verdadeira estação modelo.
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BOAS NOVAS SOBRE FLORESTA PERUANA
Selvas e bosques intactos
Um estudo recentemente publicado afirmou que, diferentemente do Brasil, as selvas do Peru parecem não ter sofrido danos significativos. O estudo, baseado em análise de imagens de satélites, revela que entre 1999 e 2005 o desflorestamento diminuiu, e atribui este êxito aos esforços das autoridades peruanas. O Peru conta com uma superfície de selva tropical equivalente à França. Em 2001, o governo designou 31% deste território para a “produção permanente de recursos". E em 2005, destinou uma região do tamanho de Honduras para a produção madeireira de longo prazo. Mas nem tudo são flores: o estudo também revela o aumento da destruição de bosques tropicais, provocado pelo acesso proporcionado por novas estradas.
Um estudo recentemente publicado afirmou que, diferentemente do Brasil, as selvas do Peru parecem não ter sofrido danos significativos. O estudo, baseado em análise de imagens de satélites, revela que entre 1999 e 2005 o desflorestamento diminuiu, e atribui este êxito aos esforços das autoridades peruanas. O Peru conta com uma superfície de selva tropical equivalente à França. Em 2001, o governo designou 31% deste território para a “produção permanente de recursos". E em 2005, destinou uma região do tamanho de Honduras para a produção madeireira de longo prazo. Mas nem tudo são flores: o estudo também revela o aumento da destruição de bosques tropicais, provocado pelo acesso proporcionado por novas estradas.
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Monday, November 12, 2007
SOBREVIVÊNCIA DAS PLANTAS
Quantos anos você tem?
Todos os organismos vegetais, na ausência de perturbações, poderiam viver indefinidamente graças à fotossíntese. A causa de sua morte é um mistério para a ciência. Um estudo recente afirma que existem duas variáveis. Comparando mais de 700 organismos fotossintéticos, chegou-se à conclusão de que as plantas menores são as que vivem menos, mas também são as que têm maior capacidade e velocidade de reprodução. Já as maiores, muito longevas, se reproduzem esporadicamente. A outra variável está diretamente relacionada ao aumento da temperatura. Quanto maior a temperatura, maior a taxa de mortalidade. No presente século, cada espécie poderia sofrer um aumento de cerca de 40% nesta taxa de mortalidade, se os prognósticos mais pessimistas sobre os impactos das mudanças climáticas se cumprirem – incluindo um aumento da temperatura em 4º C.
Todos os organismos vegetais, na ausência de perturbações, poderiam viver indefinidamente graças à fotossíntese. A causa de sua morte é um mistério para a ciência. Um estudo recente afirma que existem duas variáveis. Comparando mais de 700 organismos fotossintéticos, chegou-se à conclusão de que as plantas menores são as que vivem menos, mas também são as que têm maior capacidade e velocidade de reprodução. Já as maiores, muito longevas, se reproduzem esporadicamente. A outra variável está diretamente relacionada ao aumento da temperatura. Quanto maior a temperatura, maior a taxa de mortalidade. No presente século, cada espécie poderia sofrer um aumento de cerca de 40% nesta taxa de mortalidade, se os prognósticos mais pessimistas sobre os impactos das mudanças climáticas se cumprirem – incluindo um aumento da temperatura em 4º C.
ENERGIA LIMPA
Moinhos flutuantes
A companhia norueguesa Hydro apresentou um novo gerador de energia que utiliza moinhos de vento. A novidade é estes geradores flutuam. Localizados 80 metros acima do nível do mar, os geradores contam com três hélices de 60 metros cada uma, e uma estrutura presa ao fundo do mar por três cabos. A potência de 200 geradores teria um rendimento energético semelhante ao de uma central nuclear. O desenvolvimento de aerogeradores na costa ou no mar é uma possibilidade sedutora, apesar de alguns problemas técnicos, como a necessidade de serem resistentes às fortes rajadas de vento, e que consigam evitar os impactos negativos contra as aves marinhas que voam ao seu redor.
A companhia norueguesa Hydro apresentou um novo gerador de energia que utiliza moinhos de vento. A novidade é estes geradores flutuam. Localizados 80 metros acima do nível do mar, os geradores contam com três hélices de 60 metros cada uma, e uma estrutura presa ao fundo do mar por três cabos. A potência de 200 geradores teria um rendimento energético semelhante ao de uma central nuclear. O desenvolvimento de aerogeradores na costa ou no mar é uma possibilidade sedutora, apesar de alguns problemas técnicos, como a necessidade de serem resistentes às fortes rajadas de vento, e que consigam evitar os impactos negativos contra as aves marinhas que voam ao seu redor.
NOVAS RESERVAS
Oito reservas para o tigre
O governo da Índia aprovou a criação de oito novas reservas para a proteção das populações de tigres. Este espetacular felino está ameaçado de extinção, e só existem 1.500 exemplares em todo o mundo. As novas reservas estão localizadas no centro, sul e leste do país, e foram criadas depois das sucessivas e alarmantes notícias sobre a situação da espécie. A caça furtiva e a destruição de seu habitat natural estão encurralando os tigres cada vez mais. O tigre de Bengala é a segunda maior espécie depois do tigre siberiano. Também é uma das espécies mais impactantes, devido ao contraste em sua pelagem. Apesar de existirem muitos tigres nos zoológicos do mundo, eles são híbridos: a maioria é resultado de cruzamentos entre raças diferentes, de distintas origens geográficas, e portanto, inadequados para a reintrodução na natureza.
O governo da Índia aprovou a criação de oito novas reservas para a proteção das populações de tigres. Este espetacular felino está ameaçado de extinção, e só existem 1.500 exemplares em todo o mundo. As novas reservas estão localizadas no centro, sul e leste do país, e foram criadas depois das sucessivas e alarmantes notícias sobre a situação da espécie. A caça furtiva e a destruição de seu habitat natural estão encurralando os tigres cada vez mais. O tigre de Bengala é a segunda maior espécie depois do tigre siberiano. Também é uma das espécies mais impactantes, devido ao contraste em sua pelagem. Apesar de existirem muitos tigres nos zoológicos do mundo, eles são híbridos: a maioria é resultado de cruzamentos entre raças diferentes, de distintas origens geográficas, e portanto, inadequados para a reintrodução na natureza.
IMPORTÂNCIA DA CONSERVAÇÃO NA ALEMANHA
A obra interrompida para conservar uma espécie de morcego
A espécie de morcego Rhinolophus hipposideros paralisou a construção de uma ponte na Alemanha. O Tribunal Administrativo de Dresden ordenou a paralisação das obras sobre o rio Elba, com o objetivo de preservar o habitat desta espécie ameaçada de extinção.
As organizações ecológicas e de conservação que haviam processado a empresa construtora contaram com o apoio da UNESCO. Agora, todos comemoram a medida, e não é para menos. É fácil promover uma campanha para proteger as baleias ou os macacos, mas o mesmo não ocorre com os morcegos, que muitas pessoas consideram “feios” ou injustificadamente “temíveis”.
A espécie de morcego Rhinolophus hipposideros paralisou a construção de uma ponte na Alemanha. O Tribunal Administrativo de Dresden ordenou a paralisação das obras sobre o rio Elba, com o objetivo de preservar o habitat desta espécie ameaçada de extinção.
As organizações ecológicas e de conservação que haviam processado a empresa construtora contaram com o apoio da UNESCO. Agora, todos comemoram a medida, e não é para menos. É fácil promover uma campanha para proteger as baleias ou os macacos, mas o mesmo não ocorre com os morcegos, que muitas pessoas consideram “feios” ou injustificadamente “temíveis”.
PLANTANDO ÁRVORES PELO PLANETA
AMÉRICA DO SUL
Crianças plantam espécies nativas
A cada dia, aumentam as ações que buscam conscientizar a população, empresas e governos sobre o impacto das mudanças climáticas. Um grupo de 103 crianças, filhas de trabalhadores de uma grande indústria farmacêutica (Bayer-Venezuela), protagonizaram uma campanha de plantio de árvores.
Esta iniciativa é parte do compromisso assumido pela empresa com a campanha “Plantar pelo Planeta: um bilhão de árvores”, liderada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). A campanha já plantou 300 mil árvores em todo o mundo.
Crianças plantam espécies nativas
A cada dia, aumentam as ações que buscam conscientizar a população, empresas e governos sobre o impacto das mudanças climáticas. Um grupo de 103 crianças, filhas de trabalhadores de uma grande indústria farmacêutica (Bayer-Venezuela), protagonizaram uma campanha de plantio de árvores.
Esta iniciativa é parte do compromisso assumido pela empresa com a campanha “Plantar pelo Planeta: um bilhão de árvores”, liderada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). A campanha já plantou 300 mil árvores em todo o mundo.
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O RETORNO DO PEIXE-BOI
Esforços de reintrodução nos rios amazônicos
Ao avistar peixes-boi pela primeira vez, a tripulação do Cólon pensou estar observando um grupo de sereias. Certamente, estes encontros estavam sujeitos às distorções da distância e das emoções próprias da solidão em alto-mar – e a desilusão foi recíproca. Os problemas de conservação destes animais começaram quando o homem começou a persegui-los para obter sua carne. Os filhotes são utilizados para atrair os adultos, e posteriormente abandonados. Alguns deles, localizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), conseguem ser salvos e integram um projeto de reintrodução em rios amazônicos. Dessa forma, ainda há esperança de devolver estes animais a esta maravilhosa região do mundo.
Ao avistar peixes-boi pela primeira vez, a tripulação do Cólon pensou estar observando um grupo de sereias. Certamente, estes encontros estavam sujeitos às distorções da distância e das emoções próprias da solidão em alto-mar – e a desilusão foi recíproca. Os problemas de conservação destes animais começaram quando o homem começou a persegui-los para obter sua carne. Os filhotes são utilizados para atrair os adultos, e posteriormente abandonados. Alguns deles, localizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), conseguem ser salvos e integram um projeto de reintrodução em rios amazônicos. Dessa forma, ainda há esperança de devolver estes animais a esta maravilhosa região do mundo.
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Monday, October 1, 2007
Planeja-se usar uma corrente marítima para obter energia
A corrente marítima de Kuroshio flui rapidamente e, em seu percurso, se aproxima de Taiwan. Por isso, o governo do país está avaliando a possibilidade de construir uma planta offshore a leste da ilha para gerar eletricidade. Taiwan importa 98% de seu combustível, algo que atrapalha a economia nacional nestes tempos em que o petróleo está mais caro. O governo do país está procurando novas formas de energia, potencialmente nacionais e seguras, evitando, por exemplo, a construção de usinas nucleares. A planta está sendo planejada, e uma análise mostra que o projeto pode ser realizado pelo valor de seis milhões de dólares daqui a três anos.
Thursday, September 27, 2007
Primeiro parque nacional é criado
O governo do Timor Leste criou o primeiro parque nacional do país para proteger espécies ameaçadas, tanto de aves como de animais marinhos. O Parque Nacional Nino Konis Santana, com 123.600 hectares, protege cerca de 24 espécies endêmicas ou exclusivas da região, assim como espécies ameaçadas e emblemáticas, como a cacatua-de-crista-laranja (Cacatua sulphurea). O parque também pretende salvar mais de 55 mil hectares de recifes de coral, de uma biodiversidade incrível. A ação foi elogiada pelo fato de o Timor Leste ser o país mais jovem do mundo, um lugar ainda tomado pela pobreza e por lutas internas, produtos de várias décadas da violenta ocupação da Indonésia.
Projeto de um centro anti-malária
Uma delegação do Centro Laguna, da Suíça, está negociando com o governo da República da Gâmbia o desenvolvimento de um centro contra a malária e outras doenças do país. A instituição européia, com mais de 25 anos de experiência e conhecimentos relacionados a doenças mortais, como a malária e o câncer, se encarregaria das despesas. A população seria beneficiada e o governo local daria um passo importante para melhorar a saúde e a qualidade de vida dos habitantes. A instituição desenvolveu um procedimento orgânico, livre de química e que não prejudica o ambiente. Se o projeto for aprovado, será extraído veneno curativo de aranhas locais para ser utilizado nos tratamentos.
Wednesday, September 26, 2007
A maior savana existente
As savanas são ambientes de transição entre florestas e desertos. Mais especificamente, são uma combinação de árvores e pastagem. Sabe-se que foram modificadas pela atividade humana, principalmente na América do Sul, África e Ásia. O norte tropical da Austrália, no entanto, possui a maior savana do mundo em bom estado de conservação. Com uma superfície maior do que a Europa Ocidental, representa, atualmente, mais de um quarto de todo ambiente deste tipo existente no mundo. Os cientistas australianos afirmaram que sua importância é comparada à da Antártica e à da floresta amazônica, e fizeram uma advertência: a região pode ser ameaçada caso o governo aumente a quantidade de instalações no local de sitiantes do sul do país, afetados por uma seca de 10 anos.
Campanha da Birdlife International
A Birdlife International, organização conservacionista britânica dedicada à preservação das aves, lançou uma campanha para arrecadar 38 milhões de dólares com o objetivo de salvar 189 espécies ameaçadas em todo o mundo. A organização não-governamental espera que outros grupos ambientalistas, corporações e indivíduos, colaborem com fundos a serem aplicados na proteção do habitat das aves mais ameaçadas, e em campanhas de conscientização. Também espera contribuir com a redução de espécies invasoras, que costumam atacar ovos e filhotes quando não há disputa por comida e território. De acordo com a Birdlife, o número de espécies extintas está crescendo. Nos últimos 30 anos, 21 espécies desapareceram, principalmente por conta da destruição do habitat e da caça ilegal.
Tuesday, September 25, 2007
Grandes cidades causam mais tempestades
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, indica que as tempestades são mais intensas nas grandes cidades. O comportamento das tempestades estaria sendo modificado por três mecanismos: o efeito “ilha de calor”, a presença de edifícios e a abundância de aerossóis. Quanto maior o calor, mais instável o ar. Os edifícios, por sua vez, criam redemoinhos e perturbam o ar, canalizando-o e fazendo com que suba. Já os aerossóis e suas pequenas partículas sólidas, como as de poluição, aumentam, em alguns casos, a quantidade de água condensada. Isso é muito preocupante, porque a maior parte da população mundial vive em cidades, aumentando as tempestades em todo o mundo devido ao aquecimento global.
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