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Monday, June 30, 2008
FURACÕES
“Não há borboletas, não se escuta nenhum pássaro, só o silêncio e o calor insuportável reinam no que antes eram os melhores bosques da Nicarágua. É um cenário apocalíptico”, descreveu Rosalía Gutiérrez, Delegada Regional do Ministério do Meio Ambiente e Recursos Naturais (MARENA) da Região Autônoma do Atlântico Norte (RAAN) da Nicarágua. Este foi o saldo da passagem do furacão Félix pelo país, no final de 2007. O ciclone categoria 5 tocou a terra no povoado de Sandy Bay, no noroeste da Nicarágua, com ventos de 260 quilômetros por hora. Numerosos povoados foram afetados ou totalmente destruídos. Foi o caso de Puerto Cabezas, a principal cidade do Caribe nicaragüense.
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Wednesday, June 4, 2008
CRESCIMENTO SOBRE RODAS
O dados são contundentes: em todo o mundo, o número de automóveis está aumentando. A Guatemala não é exceção. Segundo um estudo recente sobre mobilidade e trânsito, o parque automotivo do país cresce 6% anualmente. Hoje, existem 306 automóveis por cada 1000 habitantes, e calcula-se que em 40 anos esta proporção aumentará para 780 veículos - o que coloca o governo em uma situação difícil. Por um lado, ele deve planejar e melhorar estradas e rodovias, especialmente ao redor da capital, e por outro, deverá pensar em como isso influirá nas questões ambientais, como a poluição do ar por emissões de gases e ruídos.
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EM PERIGO, MAS RICOS
Em janeiro de 2008, as notas da nova moeda venezuelana, os bolívares fortes (Bs.F.), que irá substituir os “bolívares”, contarão com imagens de espécies animais em perigo de extinção. O novo design, criado pelo Banco Central, estará em todas as notas da série. A nota de maior valor, l00 Bs.F, terá em um lado uma imagem de Simón Bolívar, e no verso um pássaro conhecido como “Cardenalito”, considerada como uma das espécies mais ameaçadas da Venezuela.
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BIODIESEL E ACORDOS
Como parte de um acordo firmado em 2007, a Colômbia irá apoiar a produção de biodiesel de Honduras. O governo colombiano irá colaborar para o estabelecimento e a abertura de uma fábrica para produção deste combustível na região de Sinaloa, ao norte de Honduras. O custo da instalação da fábrica é de um milhão de dólares, e ela produzirá cerca de 7.500 litros diários extraídos do dendezeiro (Elaeis guineensis). O governo colombiano oferecerá assistência técnica enquanto seu parceiro centro-americano planeja desenvolver 20.000 hectares de plantações deste tipo de palmeira ao longo da costa atlântica.
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Wednesday, April 23, 2008
CAFÉ ECOLÓGICO
As plantações de café podem ser um dos últimos refúgios para grande parte da fauna das florestas de El Salvador. É a opinião de organizações ambientalistas, já que as plantações demonstraram abrigar diversas espécies. A Rainforest Alliance, uma ONG norte-americana, está certificando o “café sustentável” para produtores que cumprem certas normas na utilização dos recursos e mantêm ou reflorestam espécies arbóreas, não só para proteger e melhorar seu cultivo, otimizando e assegurando a receita, mas também para propiciar a conservação da vida silvestre das montanhas do país.
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Monday, January 14, 2008
MADEIRA DE LEI
Nova Lei de Florestas
Depois de oito anos de pressão e do trabalho de grupos ambientalistas, o governo hondurenho aprovou a Lei de Florestas em setembro de 2007. A aprovação desta nova lei é um grande passo para a conservação dos recursos florestais do país. Segundo os especialistas, é a primeira vez que a sanção de uma lei dá lugar a uma ampla participação do povo e dos governos locais. Prestes a ser aprovada, vinte e três organismos municipais em quatro das dezoito províncias do país começaram a estudar as medidas mais acertadas para a implementação da lei. Sem dúvida, é alentador que países com níveis preocupantes de pobreza comecem a identificar novas formas de gerar riqueza conservando seu capital natural.
Depois de oito anos de pressão e do trabalho de grupos ambientalistas, o governo hondurenho aprovou a Lei de Florestas em setembro de 2007. A aprovação desta nova lei é um grande passo para a conservação dos recursos florestais do país. Segundo os especialistas, é a primeira vez que a sanção de uma lei dá lugar a uma ampla participação do povo e dos governos locais. Prestes a ser aprovada, vinte e três organismos municipais em quatro das dezoito províncias do país começaram a estudar as medidas mais acertadas para a implementação da lei. Sem dúvida, é alentador que países com níveis preocupantes de pobreza comecem a identificar novas formas de gerar riqueza conservando seu capital natural.
Monday, December 3, 2007
UM DESAFIO PARA A CONSERVAÇÃO
Algas versus corais
O recife de coral da Baía Culebra, no noroeste da Costa Rica, está à mercê de uma alga denominada Caulerpa sertularioides. Sua proliferação foi causada pelo tratamento inadequado de águas residuais e dos fertilizantes provenientes dos campos de golf de um complexo hoteleiro próximo. Esta alga bloqueia a luz do sol, acabando com a vida dos belos corais da região, uma das atrações mais visitadas do país. Os especialistas afirmam que 80% do local está recoberto pela alga, que se propaga com extraordinária facilidade. O problema constitui um grande desafio para o governo da Costa Rica, já que o turismo depende das riquezas naturais do país.
O recife de coral da Baía Culebra, no noroeste da Costa Rica, está à mercê de uma alga denominada Caulerpa sertularioides. Sua proliferação foi causada pelo tratamento inadequado de águas residuais e dos fertilizantes provenientes dos campos de golf de um complexo hoteleiro próximo. Esta alga bloqueia a luz do sol, acabando com a vida dos belos corais da região, uma das atrações mais visitadas do país. Os especialistas afirmam que 80% do local está recoberto pela alga, que se propaga com extraordinária facilidade. O problema constitui um grande desafio para o governo da Costa Rica, já que o turismo depende das riquezas naturais do país.
COSTA VULNERÁVEL
Os corais e o calor
Segundo uma análise do Centro de Pesquisas de Ciências do Mar e Limnologia (Cimar) da Universidade de Costa Rica, um aumento de apenas dois graus na temperatura do mar poderia provocar a morte da maioria dos recifes de coral. Quando a temperatura do mar se eleva, a água se torna mais “ácida”, matando as algas que necessitam dos corais para respirar e viver. Atualmente, os pequenos corais já vivem na temperatura máxima tolerável (28º C). Se ela continuar aumentando, entre 50% e 82% dos corais poderiam morrer em um futuro não muito distante. Esta situação seria prejudicial para a vida marinha, a costa e o homem. Com a perda dos corais, as costas ficam mais vulneráveis aos furacões.
Segundo uma análise do Centro de Pesquisas de Ciências do Mar e Limnologia (Cimar) da Universidade de Costa Rica, um aumento de apenas dois graus na temperatura do mar poderia provocar a morte da maioria dos recifes de coral. Quando a temperatura do mar se eleva, a água se torna mais “ácida”, matando as algas que necessitam dos corais para respirar e viver. Atualmente, os pequenos corais já vivem na temperatura máxima tolerável (28º C). Se ela continuar aumentando, entre 50% e 82% dos corais poderiam morrer em um futuro não muito distante. Esta situação seria prejudicial para a vida marinha, a costa e o homem. Com a perda dos corais, as costas ficam mais vulneráveis aos furacões.
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Monday, November 12, 2007
TEMPERATURA E BIODIVERSIDADE
AMÉRICA CENTRAL
3 graus a mais, 160.000 espécies a menos
Em torno de 2100, o calor irá debilitar os corais e as florestas. Também irá alterar a migração das aves e dos peixes, provocando a perda de cerca de 30 % da flora e da fauna da Costa Rica. As paisagens naturais deste país não poderão ser desfrutadas por nossos netos e bisnetos, devido aos efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade. Segundo as últimas previsões mundiais, nos próximos 90 anos a temperatura do país poderá subir três graus centígrados, elevando o nível do mar em um metro. Esta situação ameaçaria a sobrevivência de 160.000 plantas e animais.
3 graus a mais, 160.000 espécies a menos
Em torno de 2100, o calor irá debilitar os corais e as florestas. Também irá alterar a migração das aves e dos peixes, provocando a perda de cerca de 30 % da flora e da fauna da Costa Rica. As paisagens naturais deste país não poderão ser desfrutadas por nossos netos e bisnetos, devido aos efeitos da mudança climática sobre a biodiversidade. Segundo as últimas previsões mundiais, nos próximos 90 anos a temperatura do país poderá subir três graus centígrados, elevando o nível do mar em um metro. Esta situação ameaçaria a sobrevivência de 160.000 plantas e animais.
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Wednesday, October 3, 2007
Campanha deve recuperar 60 mil hectares por ano
O governo da Nicarágua lançou a Campanha Nacional de Reflorestamento para recuperar 60 mil hectares por ano até 2012. O esforço será centrado em 18 rios que perderam grande fluência de água devido ao desaparecimento da mata. Essas florestas capturam e regulam a água da chuva dos vales. Com um orçamento de oito milhões de dólares para 2007, a campanha inclui atividades de educação ambiental com os camponeses para mudar as técnicas de cultivo, evitando, assim, o corte de árvores e a queima das florestas. Desse trabalho participam estudantes, voluntários, prefeituras e membros das forças armadas. Até o mês de agosto, foram plantadas 300 mil árvores na costa do Pacífico.
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Thursday, August 30, 2007
Cientistas rastreiam as araras com colares transmissores
As araras vermelhas correm risco de extinção por causa da caça ilegal e do desmatamento. Essa espécie é monogâmica e tem uma baixa taxa de reprodução, o que os torna ainda mais vulneráveis. Por isso, é importante conhecer melhor os movimentos e comportamentos da espécie. Na Guatemala, um grupo de cientistas colocou, em duas araras, colares transmissores que enviam sinais via satélite. A partir de agora, será possível conhecer os caminhos percorridos pelas aves, nas florestas da Guatemala e no sul do México. Com essas informações valiosas, espera-se obter mais dados para aumentar a quantidade de reservas protetoras e fortalecer a prevenção e o controle da caça.
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